Qual foi o Sambista mais famoso?

O sambista mais famoso é sem dúvida o compositor e cantor carioca, Pixinguinha (Alfredo da Rocha Viana, Jr., 1897-1973). Ele foi um dos pioneiros da música brasileira e um dos principais nomes do choro. Ele foi um grande compositor, com mais de 600 obras de música, além de nomes importantes como "Carinhoso", "Vou Vivendo" e "Samba da Minha Terra".

Quais mulheres eram casadas com os sambistas famosos ? Quais penteados elas usavam ?

Elas não eram só “esposas”: eram rainhas do morro, estilistas do próprio visual e donas de penteados que viraram marca registrada.


Dona Ivone Lara

♕ Sambista compositora seu estilo de Cabelo: Afro puff médio baixo na nuca
Como fazia: Hidratava com óleo de coco caseiro, Prendia com elástico de meia de seda preta Soltava baby hair com escova de dente + gel de quiabo. Ficava chique até pra cantar no Municipal

A História De Dona Ivone Lara no Samba

Ivone Lara, rainha do samba, foi cantora, compositora e tocadora de cavaco que marcou época. Conhecida como a Primeira-Dama do Samba, ela quebrou barreiras ao se tornar a primeira mulher a assinar um samba-enredo numa ala de compositores de escola grande. Enfrentou o machismo dos anos 40 e 50 e deixou clássicos eternos: o hino “Alô, alô, Prazer da Serrinha” e o antológico “Os Cinco Bailes da História do Rio”, que até hoje faz o povo cantar no peito. Uma lenda que abriu alas para todas as mulheres que vieram depois.

A História De Dona Zica



    Era uma vez, em 1913, no bairro do Engenho de Dentro (RJ), uma menininha chamada Euzébia Silva do Nascimento. Criada no seio da família de sambistas, aprendeu cedo a bater pandeiro e a cozinhar feijoada como ninguém. Aos 15 anos já desfilava na Deixa Falar, a primeira escola de samba do mundo!

Em 1947, ela fundou — ao lado do marido Didi da Portela — a Imperatriz Leopoldinense. Mas o grande feito veio em 1950: Dona Zica abriu as portas da sua casa na Serrinha e criou a Prazer da Serrinha, uma escolinha que formou monstros sagrados como Paulinho da Viola, Elton Medeiros e Dona Ivone Lara.

Naquele quintal de chão batido, ela era mãe, cozinheira, conselheira e porta-bandeira. Servia feijoada para 300 pessoas e ainda ensinava harmonia, evolução e respeito. Quando alguém brigava, ela dizia:
“— Aqui na Serrinha, samba é união. Quem divide, perde o compasso!”

Em 1968, a Prazer da Serrinha virou Império Serrano. Dona Zica nunca quis ser estrela; preferia ficar nos bastidores, costurando fantasias e dando colo. Mesmo assim, o povo a coroou “Rainha do Samba” e “Madrinha do Império Serrano”.








Comentários

Mensagens populares